terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Paquinha


Este bichinho, esquisito é uma paquinha (frade, bicho-terra, grilo-toupeira, cachorrinho d'água, cachorrinho-da-terra, cachorrinho-do-mato, cava-terra, grilo-talpa... ufa!), ortóptero da subordem Ensifera, família Gryllotalpidae.
Como todo ortóptero, possuem as pernas posteriores saltatórias, porém têm o diferencial de possuir as pernas anteriores do tipo fossorial, ou seja, adaptadas a escavar. Apesar de se alimentarem de matéria orgânica morta, podem causar danos às raízes das plantas devido aos túneis que cavam, por isto, são consideradas pragas das plantações.São muito mais comuns do que aparentam, porém pouco vistas por passarem a maior parte do tempo enterradas.A espécie, pelo menos baseado nestas opções, é Scapteriscus didactylus(Neoscapteriscus didactylus).
Gente, paquinhas NÃO PICAM. Se manuseadas, elas darão beliscõezinhos com as perninhas dianteiras que nem chegam a doer, e tentarão se enfiar por entre os dedos, por que este é o hábito    de fuga delas


Fonte :http://www.insetologia.com.br/2012/10/paquinha.html

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Andorinha de Beirais



Durante o tempo em que nos visita, esta simpática ave faz o seu ninho, ou reconstrói o antigo, no sítio onde ela própria nasceu. Se esse espaço estiver ocupado, então, sim, procura outro lugar, nunca muito longe do ninho original. Os ninhos das andorinhas são feitos de palhas e lama. A andorinha vai transportando estes materiais no bico, até sentir que o seu ninho está perfeito e suficientemente resistente para acolher uma nova geração de aves, a sua prole.

De manhã e ao fim da tarde, estas aves enchem os nossos céus de movimento, numa busca incessante de alimento, comendo todos os insectos que com ela se cruzam no ar, pois são insectívoros.
Reprodução
As fêmeas fazem uma postura de 4 ou 5 ovos, que depois são incubados durante cerca de 14 a 16 dias.
Passado o tempo da incubação, nascem os jovens, cuja alimentação é feita por ambos os progenitores.

Com a chegada do Outono, e quando a temperatura começa a baixar, as andorinhas juntam-se em grandes bandos e voam então para Sul, à procura de temperaturas mais altas no continente africano. Algumas voam da Europa Ocidental até à África do Sul para voltar na Primavera seguinte.
Tamanho e esperança de vida
As andorinhas medem cerca de 13 a 15 cm (comprimento) e podem viver cerca de 8 anos. 
Outros nomes
Andorinha-dos-beirais ou andorinho-dos-beirais 
Distribuição
As andorinhas podem ser encontradas na Europa, Ásia, Norte de África e Médio Oriente.
Hábitos
A andorinha-dos-beirais anuncia, no território português, a chegada da Primavera e o adeus ao frio do Inverno.
Além da sua grande resistência e capacidade de orientação, a andorinha é uma ave que exibe uma grande agilidade enquanto voa, o que lhe permite fazer voos rasantes sem qualquer perigo para a sua integridade física.


quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Camoatins


Mário Sérgio

Nos últimos dias apareceram muitos insetos, que acredito serem vespas, Elas estão ficando escondidas no meio dos galhas  de  um pé de goiaba , a vespa me parecem ser um camoatim Polybia scutellaris(Vespidae: Polistinae), de acordo com Wikipedia chamadas também de camoati boca-torta, cabamoatim, canguaxi, enxu-da-beira-do-telhado
Não sei falar sobre a agressividade da espécie, me parece que algumas neste gênero são agressivas sim. o Camoatim é chamado popularmente de "Marimbondo pretinho ou enxu  de pote na minha  região de Baixa grande .

Camoatim ou camoati (Polybia scutellaris) é uma pequena espécie de vespa da família dos vespídeos. Tais vespas medem cerca de 11 mm de comprimento, pretas, com dois traços amarelados transversais, quase unidos, na margem posterior do tórax. Constroem seus ninhos de forma esférica, com a entrada assimétrica, geralmente recobertos de grandes processos espinhosos, nos beirais das casas ou nas janelas. Também são conhecidas pelos nomes de boca-torta, cabamoatim, canguaxi, enxu-da-beira-do-telhado


fonte :http://www.insetologia.com.br/2013/06/camoatins-em-minas-gerais.html

domingo, 10 de janeiro de 2016

Mariquita


Mário Sérgio 
Seu nome científico significa: do (grego) sës = mariposa; e -phagos = aquele que come, comedor; steophaga = comedor de mariposas; e de pitpit pitiayumi = nome utilizado no Paraguai para identificar um pequeno pássaro de peito amarelo. “Petite poitrine jaune” (Vieillot 1817); e “Pico de Pinzon celeste pecho de oro” of deAzara (1802–1805) (Setophaga).  (Ave) de peito amarelo que come mariposa





 Características
  
Apresenta um comprimento de 10 centimetros e um peso de 7,5 gramas. O colorido é espetacular, pelo contraste entre o amarelo vivo da região ventral com o amarelado no peito e o cinza azulado das costas. A área ao redor dos olhos é negra e chama a atenção, bem como as duas faixas brancas nas asas e o branco nas penas externas da cauda. Também possui o crisso branco e mandíbula de coloração clara. No meio das costas apresenta uma área triangular esverdeada, visível sob excelente iluminação e quando a ave apresenta esse local em suas cambalhotas na busca de alimentação.
Apesar das cores, pode passar despercebida no meio das galhadas altas. O seu canto, uma seqüência rápida de notas agudas aceleradas no meio e reunidas para terminar em notas mais espaçadas. Serve como contato para os membros do casal.


fonte :http://www.wikiaves.com.br/mariquita

répteis


Dando continuidade à série de postagens sobre os lagartos brasileiros, neste texto dissertamos sobre a famosa “Tijubina”, lagarto de beleza incondicional e agilidade impressionante que constitui um dos mais populares ícones herpetológicos no sertão da Caatinga.
As popularmente chamadas “Tijubinas” são lagartos do gênero Cnemidophorus(Família Teiidae) amplamente distribuídos na América do Sul, ocorrendo tipicamente em ambientes abertos (Caatinga, Cerrado, Campos Sulinos).
No Brasil, ocorrem atualmente 11 espécies de Cnemidophorus (Bernils (org), 2011) e, nos últimos anos, o número de espécies descritas para este Gênero têm crescido (Rocha et al, 2000; Dias et al, 2002; Colli et al, 2003; Arias et al, 2011).
Uma das espécies de “Tijubina” mais famosas na Caatinga é, sem dúvida,Cnemidophorus ocellifer. Esta espécie, de pequeno tamanho corpóreo (pode alcançar 25cm de comprimento total), apresenta cabeça afilada, longa cauda,  membros fortes e padrão de coloração típico, com faixas dorsais longitudinais marrom-escuro sobre um fundo marrom-claro. Estas faixas dorsais e as porções laterais do corpo são repletas de pequenas manchas arredondadas verde-azuladas, denominadas ocelos 

fonte : https://blogdonurof.wordpress.com/2014/01/31/consumo-de-frutos-pela-tijubina-da-caatinga/

O tico-tico-rei-cinza


Mário Sérgio
O tico-tico-rei-cinza é um passeriforme da família Thraupidae.
Seu nome científico significa: de lanio = referente ao gênero Lanius (linaeus, 1758), nome para designar aves comumente chamadas de picanço; e do (latim) pileatus = pileado, com píleo, com boné, boné.

Lânio pileado ou Picanço com boné.

Também conhecido como abre-fecha, maria-fita (Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba), cravina, galinho-da-serra, batalha, tico-tico-do-sertão e tico-tico-rei, primavera (Rio grande do Norte), galo-de-campinha (norte da Bahia), cristinha (interior da Bahia), sibispo, soldadinho e tico-tico-de-mato-virgem (Minas Gerais). Antigamente conhecido pelo nome científico Coryphospingus pileatus.

Características

Mede cerca de 13,5 centímetros de comprimento. A fêmea é parda-acinzentada nas partes superiores, esbranquiçada nas partes inferiores, com o peito e os lados estriados de cinzento. O macho quando excitado, abre e fecha a crista vermelha e negra

Fonte:http://www.wikiaves.com.br/tico-tico-rei-cinza

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Plantas



 Canela

Não importa se em pó, raspa ou em pau, a especiaria oferece aroma e sabor únicos a inúmeras receitas doces e salgadas, além de bebida quente Um ingrediente pode fazer toda a diferença no sabor de um prato, mesmo que sua participação seja de coadjuvante. Em comidas ou em bebidas, essa é a principal função da canela (Cinnamomum zeylanicum). Uma pitada da especiaria na alimentação oferece aroma e gosto levemente adocicados, característica que fez dela um dos mais importantes produtos na história do comércio. Um dos mais antigos alimentos conhecidos e considerada símbolo da sabedoria na Antiguidade, a canela já foi muito procurada na Europa, período que gerou muitos lucros a seus comerciantes. Entre os séculos XVI e XVIII, a especiaria teve sua venda disputada por portugueses, holandeses e ingleses. Os três povos europeus ocuparam, sucessivamente, a ilha asiática de Sri Lanka (ex-Ceilão), apontada, junto com Mianmar (ex-Birmânia) e Índia, como berço de origem da planta. Os jesuítas foram os responsáveis pela introdução da canela aqui, onde as condições de solo favoreceram sua adaptação. O pé de canela necessita de 1.500 milímetros de chuva bem distribuída por ano, temperatura média anual acima de 25 graus célcius e umidade relativa do ar em torno de 80%. De ciclo perene, a caneleira pode atingir até 9 metros de altura e o tronco, 35 centímetros de diâmetro. Tem folhas verde-claras, brilhantes e lisas e muitos cachos ramificados com flores pequenas e amarelas ou esverdeadas. É da casca do tronco da árvore que se extrai a canela. Seu consumo pode ser em pó, raspas e rama, a popular canela em pau. Ela vai bem na preparação de pães, doces, tortas, compotas e até de alguns tipos de carne; polvilhadas em arroz doce, pastéis e panquecas; e é boa pedida para compor bebidas quentes, como chocolates e capuccino, sobretudo nos meses mais frios do ano. Além do uso culinário, a especiaria também é utilizada na elaboração de medicamentos e cosméticos, como perfumes, sabonetes e bronzeadores. Há indicações de que a canela ajuda aliviar gases abdominais, combater úlceras estomacais, hipertensão, resfriados e dores no abdome.


fonte 
http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1702239-4529,00.html


sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Risadinha

foto de  Mário Sérgio 

kamptos

 Risadinha O risadinha é uma ave da ordem dos Passeriformes, da família Tyrannidae. Também conhecido como alegrinho, assovia-cachorro, miudinho (Pernambuco), papa-mosquito e caga-cebo (Linhares-ES). O risadinha é uma ave passeriforme da família Tyrannidae e também uma das aves mais comuns nos mais diversos ambientes. Ocorre desde a floresta Amazônica até área de campos com arbustos de todo o país, adaptando-se a ambientes urbanos com alguma arborização.



Características

Mede cerca de 9,5 centímetros. Observando a ave, é possível notar que a cabeça é um pouco mais acinzentada do que as costas, levemente esverdeadas (isso na pena nova, depois da muda feita entre janeiro e março; posteriormente, acinzentada). Também com as penas novas, destaca-se a listra branca superciliar. Atrás do olho, linha escura, fina, ressalta a sobrancelha longa. Bico escuro na ponta e base alaranjada, nítida na maior parte das observações. Costuma eriçar as penas do alto da cabeça, formando um semi-topete, com aspecto de despenteado; outras vezes, penas achatadas contra a cabeça, dando aspecto arredondado a essa área. Barriga amarelada (pena nova, com o desgaste, cinza) e duas listras nas asas, mais amarronzadas depois da muda e desbotadas após algum tempo, ficando amareladas ou cinza.




fonte : http://www.wikiaves.com.br/risadinha